2 de ago. de 2010

imprevistos, previstos e avisos

Fui avisada. Avisos podem vir em forma de sons, palavras, chuva ou ventania. Avisos doces, avisos ásperos. Mas, avisos. Avisos, no fundo, sempre querem o bem.

E eu gosto de receber avisos. Por cartinha, por fofoca, por sorrisos, por manotas, por gestos, por ameaças, por amizade, por falta de jeito, por olhares. Avisos que me avisem, sabe? O imortante é escutar. Escutar, não. Perceber. E isso exige muito. Se você não for sensível um pouquinho que seja pode deixar passar despercebido.

'Avisos' é assim: interpretar sinais. Um pássaro que voa. É um sinal, não é, se você olha e aprende a observar?

E o que eu mais gosto são os avisos por sentimentos. Aqueles que você 'sente', sabe? Simplesmente sente e sabe que é. E gosto também dos avisos por imprevistos. Acontece um super imprevisto bem previsto e você lê como aviso.

E o que eu mais gosto mesmo é como Deus, com sua mão e seu jeito doce, faz de tudo para te avisar. E te avisa. De um jeito doce, com uma paciência grande e, ainda por cima, com um sorriso no rosto porque Ele está alegre por você.

Sim, acontece.

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