Eu, que sou muito sensível, às vezes, de tão sensível, me deixo levar. Ainda bem que existe a tal "sensibilidade inteligente". Porque eu bem gosto - e sigo - meus sentimentos e o que o meu coração fala pra mim. Mas fato é que o coração de vez em quando se enfeita com purpurina vermelha, sopra coisas apaixonantes e a gente, com coroa rosa na cabeça e olhar voltado para o céu, faz o que não deveria fazer.
É nesse momento, como hoje (lembre-se sempre, Márcia), que eu paro, me recomponho, guardo a coroa rosa como lembrança bonita na gaveta e sigo a "força maior".
Dá certo.
12 de jul. de 2010
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