Uma. Duas. Três. Zilhões de vezes.
Aí eu páro. Crio coragem e páro. Chamo alguém, que não tem nada a ver, pra conversar. E depois me sinto um 'pouquinhozinho de nada' mal, porque meu objetivo mesmo era ver você. Só ver assim, de longe. Porque ontem quando eu te vi eu até fingi que não te vi, e pra eu fingir eu tive que ficar sem te ver mesmo. É, nem olhei pra você. Mas eu queria, viu? Queria ontem. E hoje também. E eu estou escrevendo isso aqui só porque daqui a alguns dias eu não vou querer mais. E pra eu lembrar que um dia eu quis, e em outro dia não quis, e que eu mudo de idéia. É, as coisas mudam.
27 de jul. de 2010
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