2 de mai. de 2013

Stopping by Woods on a Snow Evening

Hoje meu querido Frost veio me fazer uma visita. Sussurrou sua poesia em meus ouvidos e deixou recados por onde eu não queria passar.

Nomeei os "woods" com seu nome e vi como tudo na vida faz sentido quando usa-se poesia. Seria você capaz de entender?

A mensagem de minha irmã também veio para abrir meus olhos. E' que ela me escreveu que, se te visse, te daria um murro. Sorte sua que ha' tantos imigrantes em sua casa ocupando o lugar dos judeus que se foram e, por isso, você não encontraria ela. Ela seria apenas mais uma na multidão  com seus lindos olhos castanhos e lindos cabelos castanhos lisos. E uma delicadeza de donzela e um cérebro de cientista. E, ainda por cima, minha irmã - para tomar minhas dores, lembrar-se de mim e querer te dar um murro na cara.

Como isso não soa poético, não é mesmo? Soa até violento - até para um "povo" como o seu!

Voltamos a poesia:

Whose woods these are I think I know.
His house in the village, though;
He will not see me stopping here
To watch his woods fill up with snow.

....

The woods are lovely, dark [not really...ha, hi hit...ha!], and deep
But I have promises to keep,
And miles to go before I sleep,
And miles to go before I sleep.

(Robert Frost helping me to illustrate You, my dear).

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