24 de jul. de 2013
O sentido do nada
Eram as calcadas úmidas e cheias de folhas; logo ali na esquina em que se perde a vida de vista; dúvidas sobre a cor de esmalte em um fim de noite; era uma vez minha linda viagem para a França; sorvetes serão sempre deliciosos em qualquer lugar do mundo; estou perdendo o amor por Fanta; e viva os livros de história; as fotografias provam que tudo aconteceu; o que fazer com tantas amizades ao longo da vida?; cores que acho patéticas; desejo por uma mochila nas costas; isso é tudo desculpa e vontade de escrever; repetição do ato; onde habitam os ursos polares; muros coloridos e janelas ao meu alcance; vamos correr para o fim do mundo!; senta que lá vem lição; qual o motivo dos campos verdes?; eles sobrevivem a nos, dirá ela; um amor substitui o outro em todas as esfera da vida, até na de coisas; amo leite; adoro vacas; não sou eu quando engordo 1 quilo!; ruas existem para serem desertas, então por que tanto carro?; os muros andam baixos e por isso irei olhar; o silencio de quem nem não está prestando atenção; palavras batidas em tabuas e soltas ao vento voltam com tamanha forca que cortam seu rosto, você vai ver só; odeio conjugar verbos difíceis; eu queria ser mais azul, toda azul por dentro.
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