Hello, I must be going, porque está tudo perdoado. Tudo perdoado novamente.
Era uma vez um homem grande, que era também um grande homem, mas não era nada. Aliás, era nada e era tudo, e era o mundo. Então, ele chegou com o caderno da vida e me mostrou as anotações.
Olhei e vi.
Depois que li, ele falou e disse assim: está tudo perdoado. E eu, com um sorriso no rosto e a expressão de gratidão no canto dos olhos, respondi que "hello, I must be going, então".
E assim fui.
Fui para onde há árvores verde escuro, onde meu cabelo está solto na brisa do ar e batem nas minhas costas, onde ando pelo caminho da vida, onde meus ombros estai leves. De vez em quando, eu nem mais sinto vontade de escrever, porque é assim quanto está tudo perdoado. A gente perdoa até a gente.
E, indo, I must be going. Posso respirar tranquila. Olhar e ver o que a gente vê. Sentir-me como sou mesma, e dar toda permissão.
Hello, I must be going, porque sempre fazemos o melhor que podemos. E, claro, com esta menina aqui que sou eu não seria diferente, pois sempre estou fazendo alguma coisa até quando não estou fazendo nada, e sempre tenho que fazer o melhor que consigo fazer. E sei fazer tão bem! E, então, fiz! E o que fazemos está feito, basta aceitar ou não. Ouvir o som do coração. Dizer que sim ou virar as costas e seguir os passos. E está tudo perdoado - eu perdoo a mim e a você.
Hello, I must be going - mas, lembre-se: eu fiz o melhor que pude, e, o que eu faço, faço tão bem!
13 de mai. de 2016
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